segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Perdidos e achados


Pula pra janeiro de 2011. O fim não fui eu quem decretou, mas acolhi. Esse texto é uma prova da nostalgia que a gente finje não ter e do carinho que a gente nunca esconde. Vamos lá, Matheus Pinheiro. Comer yakissoba na Liberdade, tocar cavaquinho no metrô, e fugir do velho destino que nos persegue. Seis linhas. Te dou uma semana pra me descobrir.