Esmero

Em 1996, uma das minhas professoras chamou eu e um amigo até sua mesa e, meio que escondida, me deu uma caneca. Estávamos em junho. A caneca tinha uma aparência frágil e singela, com um desenho e meu nome escrito em dourado. Fantástica. Como minha mãe nunca foi muito cuidadosa, guardei a caneca na minha gaveta de cuecas, onde ela está até hoje. Só devo ter usado umas 10 vezes. O meu amigo fazia aniversário 2 dias depois de mim e ganhou uma caneta do Pato Donald. Aposto que ele usou bem mais que 10 vezes.